sábado, 9 de março de 2013
“Mas eu sou tradicional. Sou convencional, apesar de não ser normal. Se eu me corto, eu sangro. Se bato o dedo no pé da mesa, dói.
Sou uma pessoa comum. Acredito no até que a morte nos separe e também no eterno enquanto dure. Acredito que, se eu sou capaz de ser fiel, alguém mais pode ser. Acredito que eu não sou uma laranja, mas preciso da minha outra metade pra me sentir inteira.
Valorizo as pequenas atitudes, assim como condeno pequenas mancadas. Sou rancorosa, guardo por anos uma coisa que me magoou de verdade. Sei perdoar. Passo por cima dos erros pra ficar junto das pessoas que eu gosto. Tenho meus limites. O primeiro deles é meu amor-próprio.
Perdoo uma vez, porque errar é humano. Perdoo duas porque o ser humano é estúpido às vezes. Mas não posso viver perdoando porque isso seria incompetência minha.”