Alturas há em que, apesar do céu azul e brilhante e do sol quente e acolhedor que brilham lá fora, o coração sangra e chora, por entre um mar de mágoa e dor. Entre as lágrimas de tristeza e nostalgia, o enorme sentimento de impotência perante toda uma situação que se afigura incompreensível e inaudita aos olhos de que se vê como um mero espectador, apesar de se encontrar envolvido na mesma. As questões surgem. então, tão rápidas e velozes quanto vazias no silêncio incógnito das respostas desconhecidas. A cabeça começa a girar, aflita, sem rumo, por entre um turbilhão de recordações, memórias e lembranças. "Pára!" grita, por entre a revolta de não compreender o porquê, de não conhecer as razões, de toda uma incerteza avassaladora.
Quer compreender, entender, perceber. Questiona, interroga e espera desesperadamente por uma resposta que não chega nunca ou que, ao surgir, é já tardia perantes todos os danos entretanto causados pela solidão em que se sente deixado ao abandono de si mesmo.
O amor dói, então, como nunca o havia magoado antes. Dói pela incógnita, pela ausência, pelo silêncio que se prolonga indefinidamente, no espaço e no tempo, tornando-se quase irreal. Magoa pela indiferença, pela frieza, pela aspereza de palavras ríspidas e ausentes de qualquer carinho, que o derrubam e o deixam caído no vazio do inesperado.
Deseja saber então que caminho seguir, que atitutes tomar e, sob o peso esmagador dessa dor sem nome que o persegue e atormenta, encontrar algo que lhe traga luz e esperança, que o faça acreditar que, independentemente do percurso a trilhar, tudo se irá resolver, clarificar.
Quando o amor dói, sente-se perdido, abandonado e vazio, como um barco à deriva num mar de dúvidas e abandono, sem rumo traçado ou espelhado e o guie nesta viagem que é a vida.
Ainda assim, por muito que chova dentro de si, cada gota uma lágrima derramada pelo coração que chora de dor, sabe que não saberia viver sem amor.
Por muito que doa, ainda é ele que lhe dá alento e o faz viver
Quer compreender, entender, perceber. Questiona, interroga e espera desesperadamente por uma resposta que não chega nunca ou que, ao surgir, é já tardia perantes todos os danos entretanto causados pela solidão em que se sente deixado ao abandono de si mesmo.
O amor dói, então, como nunca o havia magoado antes. Dói pela incógnita, pela ausência, pelo silêncio que se prolonga indefinidamente, no espaço e no tempo, tornando-se quase irreal. Magoa pela indiferença, pela frieza, pela aspereza de palavras ríspidas e ausentes de qualquer carinho, que o derrubam e o deixam caído no vazio do inesperado.
Deseja saber então que caminho seguir, que atitutes tomar e, sob o peso esmagador dessa dor sem nome que o persegue e atormenta, encontrar algo que lhe traga luz e esperança, que o faça acreditar que, independentemente do percurso a trilhar, tudo se irá resolver, clarificar.
Quando o amor dói, sente-se perdido, abandonado e vazio, como um barco à deriva num mar de dúvidas e abandono, sem rumo traçado ou espelhado e o guie nesta viagem que é a vida.
Ainda assim, por muito que chova dentro de si, cada gota uma lágrima derramada pelo coração que chora de dor, sabe que não saberia viver sem amor.
Por muito que doa, ainda é ele que lhe dá alento e o faz viver